sexta-feira, 31 de julho de 2009
Moacyr Sélia Filho - INTELIGÊNCIA E CAPACIDADE!!!!!
Moa, nascida Moacyr Sélia Filho (Nova Venécia, 1955), é uma política transexual brasileira.
Formada como técnica em contabilidade em 1975, em virtude do preconceito e por seu dom natural, Moa preferiu dedicar ao ofício de cabeleireira por toda sua vida profissional.
Eleita vereadora pelo PFL em 2004, ela afirmou em entrevista que o povo tem um carinho especial com ela devido ao fato de ter trabalhado para suprir as necessidades básicas das áreas carentes e combater a exclusão social de seu município.
No dia 26 de dezembro de 2006, Moa foi empossada como presidenta da Câmara de Nova Venécia por seis votos a favor e três contra. A nova presidente da Câmara salientou, contudo, que já sofreu muito preconceito entre os outros políticos da cidade e que não lutará, pelo menos inicialmente, por leis específicas para a comunidade GLBT, mas sim para garantir os mesmos direitos a todos.
VEJA A ENTREVISTA CONCEDIdA AO PROGARMA DO JÔ
terça-feira, 21 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
O BOM É RIR DA VIDA! Mil e Uma Merdas
A palavra MERDA pode mesmo ser considerada um curinga da literatura nacional.
Como indicação geográfica 1: Onde fica essa merda?
Como indicação geográfica 2: Vá à merda!
Como indicação geográfica 3: 18:00h, vou embora dessa merda.
Como substantivo qualificativo: Você é um merda!
Como indexador monetário: Você não vale uma merda.
Como auxiliar quantitativo: Trabalho pra caramba e não ganho merda nenhuma!
Como indicador de especialização profissional: Ele só faz merda!
Como indicativo de MBA: Ele faz MUITA merda.
Como sinônimo de covarde: Seu MERDA!
Como questionamento dirigido: Fez merda, né?!
Como indicador visual: Não se enxerga merda nenhuma!
Como sensação olfativa: Isto está me cheirando a merda...
Como elemento de dúvida na indicação do caminho a ser percorrido: Por que você não vai à merda?
Como especulação de conhecimento e surpresa: Que merda é essa?
Como indicador de ressentimento natalino: Não ganhei merda nenhuma de presente!
Como indicador de admiração: Puta Merda...
Como indicador de rejeição: Puta Meeeerrda!
Como indicador de indignação: Puta que la Merda!
Como auxiliar impositivo de aceleração: Vai rápido com essa merda!
Como indicador de espécie: O que esse merda pensa que é?
Como indicador de continuidade: Na mesma merda de sempre.
Como indicador de desordem: Tá tudo uma merda!
Como constatação científica dos resultados da alquimia: Tudo o que ele toca vira merda!
Como resultado aplicativo: Deu merda.
Como constatação negativa: Que merda!
Como classificação literária: Êta piadinha de merda.
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